sexta-feira, 2 de maio de 2008

Ócio criativo (tentativa)

Bom, como não tem nada pra fazer vim aqui escrever né. Só pra ver no que dá.

Feriado do dia do trabalho ontem. Eu nunca entendi porquê no dia do trabalho ninguém trabalha. É a mesma coisa que no dia das mães a gente não ir visitar ela. Bem coisa de brasileiro. Comemora o trabalho pra poder inventar um feriado. Ao contrário do Ronaldo, ontem ninguém pegou no batente.

E o Ronaldo... Depois de descobrir que não consegue mais dominar uma bola foi tentar dominar seis. Parece que ele disse que só queria relaxar um pouco. Claro, pra relaxar não há nada melhor do que chamar uns travestis que ainda por cima são traficantes, ou usuários, pra mim tanto faz. Dizem também que a mulher-homem vai ser indiciada por extorsão. Ela(e) queria cinquenta mil reais pra não abrir a boca. Bom negócio, já que o normal seria ganhar uns cinquenta reais pra abrir.

Vi em um outro blog o caso de uma mulher de 23 anos em Vitória, no Espírito Santo. Ela diz que após ter tirado a roupa em um baile funk têm passado por muitas difículdades financeiras. Foi demitida do seu antigo emprego. Diz que não tem dinheiro nem pra comprar roupas. Mas isso não é problema pra ela né.... A história foi a seguinte: um cantor ofereceu R$ 600,00 pra ela dançar pelada. Ela dançou e não recebeu. Como vocês podem perceber através do link ela devia ter cobrado no mínimo R$ 1.000,00 pra colocar a roupa de novo. Fato é que agora ela e seus três filhos estão passando fome. Mas isso vai mudar em breve. Ela deve ter engravidado no baile.

Por último teve o caso do cartão corporativo. O cartão é feito pra ser usado por pessoas que ocupam postos-chave da administração pública federal. Já começou errado. Isso é praticamente a mesma coisa que entregar seu filho pro Michael Jackson tomar conta. O desgaste provocado pelas denúncias de irregularidades no uso dos cartões derrubou a ministra Matilde Ribeiro. Ela não se afetou com a queda. Tinha comprado Gelol. Com cartão corporativo, claro.

O Ministério do Trabalho gastou R$ 480,00 com o cartão para conserto de um relógio importado em uma joalheria de Brasília. Isso é um bom exemplo de gasto desnecessário do dinheiro público. Pra quê consertar relógio se eles chegam e vão embora a hora que querem???

Depois do rolo todo resolveram mudar as regras do uso do tal cartão. Vale lembrar que quem faz as regras são as mesmas pessoas que utilizam o cartão, portanto, se você for dono de free shop, veterinário ou algo mais, pode continuar comemorando.

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